13.04.2017 | Equipamentos de Voo

Suas Novas Asas
 
 
Em nossas aulas práticas, fornecemos equipamentos completos, novos e homologados para o nível de iniciação no esporte. O que garante maior qualidade, segurança e facilidade no aprendizado. Damos a oportunidade do futuro piloto conhecer e praticar o esporte sem se preocupar em adquirir o equipamento em um primeiro momento. O aluno poderá avaliar seu investimento futuro com sabedoria e critérios e quando o momento certo chegar. 
 
Por se tratar de um esporte radical (e o que você procura é diversão e não sustos), não recomendamos a compra de equipamentos antes de um mês de aula e sem a orientação de seu instrutor. Desta forma, evitamos decepções pela compra de um parapente não adequado ao seu tamanho, peso ou habilidade, ou ainda, um equipamento condenado, que coloca sua integridade física em risco (além da perda financeira). Lembre-se: os equipamentos possuem vida útil.
 
O Instrutor tem condições de lhe orientar na aquisição de seu primeiro equipamento, que deve ser uma vela que tenha a classificação EN A ou EN B low, com tamanho adequado ao seu peso, nem maior, nem menor. Uma selete também adequada para o seu biotipo, reserva de acordo com o seu peso, capacete e rádio, completam o equipamento básico. Este equipamento inicial deverá ser usado por no mínimo de 2 a 3 anos ou após 100 a 200 horas de voo, quando o piloto, se desejar pode trocar a vela por um nível acima, ou seja, a EN B hot. Lembre-se que sua vela deve ser revisada anualmente para evitar colapsos estruturais e manter os padrões de homologação do fabricante.
 
Os equipamentos de voo consistem em: 
  • Parapente propriamente dito ou velame;
  • Selete (cadeira);
  • Pára-quedas reserva;
  • Rádio VHF;
  • Capacete;
  • Variômetro;
  • GPS;
  • Outros itens de gosto pessoais, mas não obrigatórios.
Para cada piloto existe um equipamento adequado, que varia de acordo com a sua estatura, peso e habilidade.
 
Piloto Iniciante (ou com baixa frequência de voo ou que busca apenas o prazer de voar curtindo a paisagem): o equipamento é projetado visando prioritariamente a segurança, aceitando alguns erros cometidos pelo piloto devido à inexperiência. Na maioria dos colapsos, o parapente reabre sem que o piloto reaja.
 
Piloto Intermediário: o equipamento é projetado visando maior performance, mas também a segurança. Permite ainda alguns erros, mas já exige certa experiência do piloto com relação ao conhecimento de seu equipamento e como este se comporta. Exige certa reação do piloto em caso de colapso.
 
Piloto de competição ou acrobacia: o equipamento é projetado visando prioritariamente performance superior. Como não permite erros, exige maior experiência do piloto com relação à atuação e ao comportamento do velame. Qualquer colapso demanda ação correta e precisa do piloto para reabertura.
 
A mesma regra se aplica às seletes:
 
Selete para piloto iniciante: projetada com um sistema de airbag, protege em caso de pousos não convencionais. 
 
Selete para piloto de competição ou acrobacia: projetada com sistemas que diminuem o arrasto, favorecendo a aerodinâmica.
 
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